“Jacó perguntou-lhe: ‘Revela-me, por favor, teu Nome’. E ele disse: ‘Por que perguntas pelo meu Nome?’ E ali mesmo o abençoou” (Gn 32,29).
- Podemos invocar o Nome de Jesus em diversos contextos.
Cada pessoa há de encontrar a forma mais apropriada à sua oração individual. Contudo, qualquer que seja a forma usada, o coração e o centro da invocação devem ser o próprio santo Nome, a palavra Jesus. Aí reside toda a força da invocação.
- O Nome de Jesus tanto pode ser invocado sozinho como estar inserido em uma frase mais ou menos desenvolvida. No Oriente a forma mais comum é: “Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, tem piedade de mim, um pecador”. Poderíamos simplesmente dizer: “Jesus Cristo” ou “Senhor Jesus”. A invocação pode ser reduzida a uma única palavra: “Jesus”.
- Esta última forma – Jesus – é a mais antiga forma de invocação do Nome. É a mais abreviada, mais simples e fácil. Sem menosprezar as outras fórmulas, sugerimos que apenas a palavra Jesus seja usada.
- Quando falamos da Invocação do Nome referimo-nos à repetição devota e frequente do Nome em si, da palavra Jesus sem acréscimos. O Santo Nome é a oração.
- O Nome de Jesus pode ser pronunciado ou pensado em silêncio. Em ambos os casos há uma invocação real do Nome, vocal no primeiro caso e puramente mental no segundo. Esta oração permite fácil transição da oração vocal à oração mental. Mesmo a repetição vocal do Nome, se for lenta e meditada, nos conduz à oração mental e predispõe a alma à contemplação.
Atenção: Continua no próximo artigo: “A prática da invocação do nome“
Fonte: A Invocação do Nome de Jesus – Coleção: ” a oração dos pobres” 3ª edição. São Paulo. Edições Paulinas,1984.
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