Maria: primeira cristã, mãe da Igreja: Quarto relato.

pentecostesCaro internauta, começamos essa série de artigos sobre Nossa Senhora, contemplando os textos bíblicos que os primeiros cristãos e evangelistas conservaram de Maria, a mãe de Jesus, ouvinte e praticante da Palavra. Vimos em alguns textos evangélicos sua coragem, atitudes, sofrimento e sua fé; lemos como foi ouvinte, praticante, mãe e discípula fiel.
Os primeiros cristão, e assim o entendeu os redatores dos evangelhos cujos textos citamos, que Maria estava repleta e cheia de graça, da graciosidade das bondades e amor de Deus. Entenderam que ela recebeu o maior título desde então, que é concedido a um imperador, a ela foi dado e não por voz humana, mas angélica, “ave”, “salve”. Gerações inteiras cantaram, declamaram e acreditaram ser essa a vontade de Deus sobre ela e que por isso mesmo, a receberam como Mãe, protetora, advogada, intercessora, e por ai vai…
Então, nesse quarto e último artigo desta série, partilho com você mais um retrato registrado pelo evangelista Lucas em Atos 1,12-14s. Nesse texto, Maria se faz presente e con-vive com os discípulos, estando presente (assim se subtende-se) no início da Igreja, quando da vinda do Espírito Santo que fora manifestado. Por uma “segunda” vez ela se faz presente quando o Espírito age diretamente. Daí não só os primeiros cristãos, mas todos os cristãos de todas as gerações e séculos a reconhece como Mãe da Igreja. E isso creem ser divino e decorrente de seu “Fiat” (Sim) quando chegou a plenitude dos tempos (Gl 4, 4-7) e Deus precisado da parceria humana achou n’Ela o que precisava: Seu Sim. Sim de fé incondicional. Eis a Mãe da Igreja.
Por isso, é impossível a um cristão, mesmo de matriz protestante, negar essa verdade, mesmo que não lhe tenha a devoção um tanto intensa como os de matriz católica e ortodoxa. Ela é mãe de Jesus e da Igreja. Isso é um fato! E o texto bíblico corrobora essa verdade e fato histórico.
Por isso, ao Deus da vida nossa gratidão e a boa Mãe nosso carinho, amor e devoção. Bendita Seja.
Santa Maria, rogai por nós!

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